segunda-feira, 29 de junho de 2009

Beirut


Beirut é o nome que Zach Condon usa desde 2006 para publicar seus trabalhos artísticos. Zach nasceu em Santa Fe, Novo México.
O primeiro lançamento oficial com o nome de Beiruy contou com a colaboração de Jeremy Barnes (da banda de folk norte americana, Neutral Milk Hotel) e Heather Trost.
Beirut combina elementos do Leste Europeu e do folk. No som, o trompete e o ukelele são seus principais instrumentos.
Quando mais novo, Zach Condon já havia lançado alguns álbuns. Ele gravou com o nome The Real People quando tinha 15 anos um álbum de lo-fi chamado The Joys of Losing Wight.
Estudou na escola Santa Fe High School até os 16 anos de idade, quando foi viajar pela Europa, continente no qual teve contato com a música balcânica.
Em 2006, o Beirut lançou dois álbuns inspirados pelos Balcãs, Gulag Orkestar e Lon Gisland. Também lançaram outras músicas separadas, três disponíveis no Pompeii EP, outra num split-CD junto a Calexico, e outra numa coletânea para a revista The Believer. Enquanto morava no Brooklyn, Zach Condon gravou também um video de "Scenic World" na fábrica da Sweet'N Low, e tocou em vários lugares em Nova Iorque e Europa.
O segundo álbum, The Flying Club Cup, vazou na internet em 25 de agosto de 2007 e lançado em 9 de outubro de 2007.
A música Elephant Gun foi tema da minissérie "Capitu", exibida pela Rede Globo no ano de 2009. Com essa recente aparição em rede de televisão aberta, a música conquistou notável lugar (2°) como TopMúsica (as mais procuradas) em vários sites brasileiros de letras de músicas.
Mais informações: www.beirutband.com

ÁLBUNS:
2006 - Gulag Orkestar
2007 - The Flying Club Cup

EP'S:
2006 - Lon Gisland EP
2007 - Elephant Gun EP
2007 - Pompeii EP

Móveis Coloniais De Acaju


Integrantes
: André Gonzáles (Voz), BC (Guitarra), Beto Mejía (Flauta Transversal), Eduardo Borém (Gaita Cromática e Teclados), Esdras Nogueira (Sax Barítono), Fabio Pedroza (Baixo), Fabrício Ofuji (Produção), Gabriel Coaracy (Bateria), Paulo Rogério (Sax Tenor) e Xande Bursztyn (Trombone).
Resumir em poucas linhas o Móveis Coloniais de Acaju é uma tarefa das mais difíceis. Descrever a sonoridade e a energia ao vivo do grupo exigiria um espaço considerável. Além disso, ainda há o lado empreendedor dessa banda-empresa que organiza seu próprio festival, produz e vende seus produtos (camisetas, acessórios, discos, etc) e planeja suas turnês.
Em 1998 a banda Móveis Coloniais de Acaju surgiu com ideais que se confundem a outras bandas. Um grupo de jovens amigos que buscavam uma sonoridade singular, diversão e, quem sabe, o sucesso. Mal sabiam, naquele momento, que estavam a iniciar um dos mais ambiciosos e interessantes projetos musicais que o Brasil abrigaria.
Logo no início, adotaram o grandioso nome Móveis Coloniais de Acaju. Era sonoro, diferente e ainda permitiu que se homenageasse a obscura "Revolta do Acaju" -episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal (?). Também no início, a ideia era ter diferentes instrumentos - gaita, trompete, escaleta, flauta, além de guitarra, bateria e baixo. Ao nome extenso e à formação esquisita, a incansável vontade de tocar e se apresentar ao vivo completavam a essência do Móveis.
Nos primeiros anos, foram muitos e muitos shows por Brasília. Bailes de formatura, festas de centros acadêmicos, shows de reggae, rock, metal... tudo! Além de Brasília, a banda se aventurou por Goiânia e São Paulo. Mas, em 2003, quando foram a única atração local selecionada para figurar o palco principal do Brasília Music Festival (abrindo para Live, Ultraje a Rigor e Charlie Brown Jr), viram que a coisa tinha que se profissionalizar.
Depois de 2003, passaram a ter mais cuidado com equipe técnica, equipamentos e a qualidade dos shows. Perceberam também a necessidade em gravar um disco - até então, além de fitas e cds demo, tinham lançado somente um EP (homônimo, de 2001). Procuraram produtores e fecharam com Rafael Ramos (que havia recém lançado a Pitty).
Idem, o primeiro disco, foi gravado em outubro de 2004 no Rio de Janeiro, no estúdio Tambor, sob o olhar de Ramos e os cuidados de Jorge Guerreiro. Foi a primeira grande experiência em estúdio. Reunia 12 das melhores composições da banda à época, que sintetizavam a "feijoada búlgara" - termo gastronômico usado pelo Móveis para explicar a mistura do rock, ska a ritmos brasileiros e do leste europeu.
O lançamento do cd aconteceu em 2005. Um marco para a banda - não somente por se tratar de um primeiro disco, mas por expandir a vontade do grupo em ampliar o alcance do seu trabalho. A partir de 2005 a banda começou a investir mais em shows fora de Brasília, percebeu que podia realizar seus próprios eventos (organizaram, em parceria com produtores amigos, a festa de lançamento de Idem em Brasília, para mais de três mil pessoas) e viu a importância de sua performance ao vivo.
Ainda em 2005 a banda viria a se destacar em sua apresentação no Curitiba Rock Festival. O mesmo aconteceu em Goiânia e São Paulo - praças já conhecidas da banda. Mas, a partir de 2006, que se intensificaram as viagens. Em pouco tempo a banda viria a fazer parte dos principais festivais brasileiros e logo o Móveis conquistou posição de destaque em todos eles. Era o desempenho ao vivo mostrando sua força. E isso se fez presente em apresentações de TV, como o especial Raul Seixas no Som Brasil (TV Globo).
A incansável vontade de tocar e ampliar seus horizontes levou a banda para uma turnê de seis shows pela Europa - Bélgica, Suíça, Rep. Tcheca e Alemanha, em agosto de 2008. Sem exceção, o Móveis foi ovacionado em todas as apresentações. Os novos ares ajudaram a banda a fechar o repertório do segundo disco, que seria gravado a partir de outubro de 2008 - com o apoio da Trama, que forneceu todo o cuidado e a estrutura para sua gravação, mixagem e masterização.
De volta ao Brasil, e desta vez com o acompanhamento (quase fraternal) de Carlos Eduardo Miranda, a banda dedicou-se ao c_mpl_te (complete) - o aguardado segundo cd. Também com 12 faixas, o álbum destaca a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco. Nas palavras de Miranda, "sem dúvida, um dos melhores e mais importantes discos que eu fiz na vida".
Mais informações: http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/

2005 - Idem
2009 - C_mpl_te (part 1) & (part 2)

domingo, 28 de junho de 2009

Garotas Suecas


Tire do armário sua roupa mais bonita e prepare-se para descer a Rua Augusta num calhambeque que nos levará para o futuro.
Os Garotas Suecas são: Guilherme Saldanha (voz e gaita), Irina Chermont (orgão), Perdido (baixo), os irmãos Nico (bateria) e Tomaz Paoliello (guitarra base) e Sesa (guitarra solo), que prometem colocar todo mundo para dançar com sua mistura de rock psicodélico de garagem, soul e R&B. Eles retomam um espírito roqueiro livre, de jovens malucos que tornam qualquer noite divertida.
Surgiram em 2005 para tocar roque-en-rol-barato-total com suas guitarras malucas e som de órgão derretendo e começaram tocando as mais belas canções sobre carros na pista e corações quebrados por garotas que balançam os quadris. Coisa de The Sonics, Rolling Stones (com Brian Jones), Rei Robertão, Ronnie Von e o pessoal da pesada.
Com o tempo vieram músicas sobre garotas na pista e carros quebrados que balançam os quadris, e é exatamente isso que os torna diferentes e inusitados.


Integrantes:
- Guilherme Saldanha (voz/gaita)
- Tomaz Paoliello (guitarrista)
- Sergio Sayeg (guitarrista)
- Perdido (baixo)
- Irina Bertolucci (teclado)
- Nico Paoliello (bateria)


Discografia:
EP:
- Difícil de Domar (2008)
- Dinossauros (2008)


Videoclipes:
Garotas Suecas - Codinome Dinamite
Garotas Suecas - Difícil de Domar
Garotas Suecas - Corina
Garotas Suecas - Não Espere por mim


Myspace: myspace.com/garotassuecas


terça-feira, 23 de junho de 2009

Edgar Winter Group


Edgar Winter Group é uma banda que foi formada por Edgar Winter na década de 70 com Dan Hartman, Ronnie Montrose e Chuck Ruff.
Edgar nasceu em 28 de dezembro de 1946 em Beaumont, Texas. Ele é tecladista, vocalista, saxofonista e percussionista, bem versado em jazz, blues e rock. Seus pais, John e Edwina Winter foram muito importantes pelo seu sucesso e de seu irmão Johnny (que é 3 anos mais velho). Tanto Edgar como Johnny são albinos.
Edgar e Johnny começaram na adolescência tocando juntos. Eles tocavam em grupos de blues e R&B como Johnny and the Jammers, The Cristaliers e The Black Plague. Ainda no colégio, Edgar se tornou muito competente nos teclados, saxofone, baixo, guitarra e bateria.
Após gravar com seu irmão, Edgar assinou seu próprio contrato com a Epic Records em 1970 e gravou dois álbuns de R&B, "Entrance" (1970) e "Edgar Winter's Trash" (1971). Em 1972 ele forma o Edgar Winter Group. Foi com esta banda que ele alcançou seus maiores sucessos. O primeiro álbum "They Only Come Out At Night "(1972), ganhou o número 3 na lista da Billboard Pop Albuns chegando a vender 2 milhões de cópias, trazendo seu hit n°1 Frankenstein, como pioneirismo no uso do sintetizador como intrumento principal.
OBS: No disco do Bon jovi, de 1991, o Netherworld, foi gravado com Edgar.
Site oficial: http://www.edgarwinter.com/

1972 - They Only Come Out At Night

sábado, 20 de junho de 2009

Júpiter Maçã


Júpiter Maçã (Brasil) ou Jupiter Apple (Exterior) são os nomes artísticos de Flávio Basso. Nascido em 26 de janeiro de 1968, ele é um cantor, guitarrista, compositor brasileiro e ex-integrante de duas das maiores bandas de rock gaúcho da história, TNT e Os Cascavelletes.
"A Sétima Efervescência" de 1997, seu primeiro álbum é bem influênciado pelo "The Piper At The Gates Of Dawn", de 1967, do Pink Floyd, com psicodelia e experimentação (e por um leve momento, ao final da música "Sociedades Humanóides Fantásticas", uma bossa-nova psicodélica).
As músicas desse disco são grandes referências do rock gaúcho. Contém algumas fixadas no imaginário underground como "Um Lugar do caralho" (que foi regravada por Wander Wildner, outro gaúcho, no disco "Baladas Sangrentas" de 1997), "Eu e Minha Ex" (com parceria de Marcelo Birck nos arranjos) e "As Tortas e as Cucas",
Após experimentar um grande sucesso com o lançamento desse disco, torna-se Jupiter Apple, compõe em inglês e decide misturar bossa-nova e vanguarda. Muitos fãs não o entenderam, preferindo a psicodelia "simples" do álbum "A Sétima Efervescência". Essa mistura inusitada está muito bem feita no seu segundo disco, Plastic Soda, de 1999. Ele começa com uma canção de nove minutos, "A Lad and a Maid in the Bloom", que define o caráter inovador do disco.
Em 2002 é lançado o Hisscivilization, o disco mais ambicioso (e talvez imcompreendido) de Jupiter Apple. Longas experimentações eletrônicas (destaque para "The Homeless and the Jet Boots Boy"), bossas elétricas e lounge, valsa, cítaras e Moogs, condensados em momentos, ora de leveza, ora de paranóia. É o disco mais hermético do Jupiter: se, para os que estavam acostumados com o rock n' roll dos Cascavelletes, e A Sétima Efervescência já era algo inesperado (psicodelia em doses cavalares), a reação causada pelos dois discos da fase Apple são ainda mais dramáticas.
Em 2006 era esperado o lançamento do disco "Uma Tarde na Fruteira". Nele, o "Apple" volta a ser "Maçã", mas continua explorando o lado brasileiro e experimental, com músicas já eternizadas no subconsciente do underground porto-alegrense, como "A Marchinha Psicótica de Dr. Soup". Esse álbum pode ser considerado o mais acessível dele. De certa forma, tudo que já foi composto pelo Júpiter está resumido neste disco: desde canções mod sessentistas, levezas jazz, baladas domingueiras e bob-dylanescas, concretismos e timbres eletrônicos.
Há pouco tempo atrás, mas especificamente no ano passado, o Júpiter apresentava o Júpiter Maçã show, que era um quadro de um programa da MTV.
Mais informações: www.myspace.com/jupiterapple

1994 - Entrevista na Radioativididade (Músicas que não foram gravadas)
1997 - A Sétima Efervescencia
1999 - Plastic Soda
2002 - Hisscivilization
2003 - Ao vivo em Chapecó
2007 - Bitter
2008 - Uma Tarde na Fruteira

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Kate Nash


Nascida em 6 de julho de 1987, Kate nasceu e cresceu no nordeste de Londres, em Harrow. O lugar invulgar da onde as histórias britânicas de pop extraordinárias vieram.
Tudo começou quando a sua mãe comprou-lhe uma guitarra para a animar. Enquanto a sua mãe tocava sempre Carole King, Kate Bush e Van Morrison na sua casa musical, Kate concentrava a sua energia irrequieta em escrever a sua própria música. Ela estava a aprender piano desde os 8 anos, e agora começava a gravar idéias.
Quem ensinou-lhe a tocar guitarra foi um vizinho. Ela tocou o seu primeiro espectáculo para um amigo num pub local chamado Trinity, em Harrow.
As suas influências logo começaram a aderir ao pop mais recente e alegre de 2007. Uma mistura de histórias ficcionadas sobre a sua própria vida, contos de fada macabros sobre anti heroínas com um toque de Tim Burton; Kate tornou todas as influências que a sua mente aberta a horizontes absorvera numa coisa de maravilhosa.
Além de todos os filmes que adorou e a atitude punk que se tinha identificado fortemente em adolescente (The Adverts, um favorito) o treino de Kate como actriz abriu novo terreno para a sua música. Dos 16 aos 18 anos, Kate assistiu a beneficiada, grátis Brit School de Interpretação em Croydon.
A sua ascensão de tocar The Trinity em Harrow, em abril de 2006 a ganhar um prémio prestigioso da revista Q revista por "Artista Revelação do Ano" em Outubro de 2007 foi impulsionada por uma avalanche de interesse da imprensa desde a Vogue a duas capas da NME. Tudo começou com o single de estreia Caroline´s A Victim /Birds lançado na Moshi Moshi em Fevereiro de 2007. Nessa altura ela começou a trabalhar com o produtor Paul Epworth (Bloc Party, Maximo Park) que deslindou o brilhantismo nas suas músicas e trouxe-as para a luz do dia e para o estúdio com violinos, partes com trombeta e arranjos simples.
O seu segundo single "Foundations" alcançou um número dois surpreendente nas tabelas em Julho. Devido à procura do seu álbum, "Made of Bricks" foi lançado 7 semanas antes, e estreou-se em número 1 no Reino Unido em Agosto (o nome do álbum foi um tributo às fortes fundações da família). "Foundations" foi o hino alegre do Verão em discos indie e em piqueniques - combatendo-se simbolicamente no topo das tabelas com a cara mais convencional da pop - a música "Umbrella" da Rihanna.
Mais informações: http://www.myspace.com/katenashmusic

2007 - Made Of Bricks

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Death Cab For Cutie


Death Cab for Cutie é uma banda norte americana formada por: Ben Gibbard, Chris Walla, Nicholas Harmer e Jason McGerr, mas originalmente começou como um projeto-solo de Ben. Como Death Cab For Cutie, ele lançou um cassete, chamado You Can Play These Songs with Chords, produzido pelo próprio. Formalmente, durante esse tempo, a banda era realmente apenas Gibbard, mas Chris (que entrou na produção dos álbums posteriores) e Nicholas (que havia tocado com Ben em uma banda chamada Shed, posteriormente conhecida como Eureka farm) também tocaram no lançamento.
Gibbard resolveu expandir o projeto para uma banda completa, em que Walla e Harmer se tornaram membros formais. Convidou também Natham Good para tocar bateria, e com essa formação lançaram o LP Something About Airplanes em agosto de 1998.
Em 2000 foi lançado o álbum posterior: We Have the Facts and We're Voting Yes. Natham deixou a banda durante a gravação deste, mas as suas participações nas faixas The Employment Pages e Company Calls Epilogue foram mantidas.
O novo baterista, Michael Schorr, só apareceria no The Forbidden Love EP, lançado no outubro de 2000. No ano seguinte, outro LP foi lançado, chamado The Photo Álbum.
Em 2003 mudam de novo de baterista: entra Jason do Eureka Farm substituindo Schorr, formação atual até então. Jason só aparece na bateria da banda no próximo álbum "Transatlanticism", lançado no mesmo ano. Ainda em 2003 a banda começa a ganhar mais notoriedade tendo suas faixas tocadas em séries de TV como "The O.C.", "CSI: Miami" e "Californication".
"Plans", seu quinto álbum foi lançado em 2005, recebeu boas críticas e foi indicado ao Grammy Awards. Atingiu o Gold Status na Billboard ficando po 47 semanas seguidas, e conseguiu disco de platina em 2008.
O até então útlimo álbum de estúdio da banda, Narrow Stairs, foi lançado em maio de 2008.
Site oficial: www.deathcabforcutie.com/

1998 - You Can Play These Songs with Chords
1998 - Something About Airplanes
2000 - We Have the Facts and We're Voting Yes
2001 - The Photo Album
2003 - Transatlanticism
2005 - Plans
2008 - Narrow Stairs

terça-feira, 16 de junho de 2009

Wolfmother

http://files.splinder.com/0dc00e29a94306591ffda46472d198b4.jpeg

Wolfmother nasceu na australia, em Erskineville, subúrbio de Sydney, em 2000. Formada por Andrew Stockdale (vocal e guitarra), Chris Ross (baixo e teclado) e Myles Heskett (bateria). Segundo o vocalista a banda é fruto de vários anos de "jams" anônimos. A banda só viria a público em 2003, lançando seu primeiro EP, homônimo.
O som da banda consiste em um rock retrô de bater o pé, animado e sistemático.
Em 2005 a banda mudou-se para Los Angeles (Estados Unidos), trabalhando com o produtor musical Dave Sardy, para gravar o álbum de estréia, lançado no mesmo ano, com o nome de "Wolfmother".
Em 2006 a banda lança um novo EP, entitulado "Dimensions", seu último trabalho até agora.
No ano de 2009 o baixista Chris e o baterista Myles se afastaram da banda alegando divergências músicais. Entram para a banda Aidan Nemeth - (guitarra base), Ian Peres - (baixo e bacinkg vocal) e Dave Atkins - (Bateria), e a banda passa a ser formada por um quarteto.
Andrew prometeu aos fãs que os Wolfmother iriam regressar com um novo album no verão de 2009.
Site oficial: www.wolfmother.com/

2003 - Wolfmother EP
2005 - Wolfmother
2006 - Dimensions EP

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Supergrass


Em meados da década de 90, o rock parecia já ter feito e vivenciado de tudo. O clássico, o punk, o progressivo, o grunge e tantos outros movimentos que fizeram dele um dos estilos de música mais amados do mundo e sem dúvida alguma, o mais revolucionário. Em meio a este cenário de "ressaca pós-movimentos-significativos", quando parecia não haver nada de novo na Inglaterra, eis que na tentativa de criar algo novo, surge o britpop, que segundo os próprios meios de comunicação ingleses, é definido sendo a "terceira grande invasão britânica" na música. Tendo bandas como Oasis e o Blur, o britpop teve sua fase áurea no meio dos anos 90, mas no final da mesma década já apresentava sinais de cansaço, embora atualmente pareça ter tomado uma dose extra de energético, providenciada pela cena indie britânica. Diante desta história, o Supergrass é uma das bandas mais renomadas desse movimento.
A história do Supergrass começa em Londres, Inglaterra, no ano de 1994. Gaz Coombes (vocalista e guitarrista), Danny Goffey (Baterista) e Mick Quinn (Baixista), formam o trio que apostou todas as fichas no circuito "indie" e num curto espaço de tempo alcançou o estrelato vendendo milhões de cópias.
Ainda em 1994, o Supergrass lançou o single 'Caught By The Fuzz', que impulsionou a banda ao sucesso, com cerca de 250 mil cópias vendidas. Recebendo elogios do já famoso Blur, e em pouco tempo abrindo show para ele, o Supergrass estava com a faca e o queijo na mão para dominar o mundo.
Em 95, eles lançam seu primeiro álbum, I Should Coco, com uma das músicas chamada Alright, (aposto que você já escutou) e se transformam de modo quase instantâneo, em fenômenos do britpop.
Se você ainda não conhece o Supergrass, ouça o cd I Should Coco, de 1995, que é o primeiro álbum da banda e o Road To Rouen, de 2005. No Road To Rouen há umas mudanças na sonoridade, eles utilizam instrumentos como cítara, instrumentos de sopro e bateria eletrônica em algumas faixas. Além dessas mudanças, o disco reflete o momento conturbado pelo qual a banda passou nos últimos tempos, referente à droga e outros assuntos pessoais.
Mais informações: www.supergrass.com/

1995 - I Should Coco
1997 - In It For the Money
1999 - Supergrass
2002 - Life On Other Planets
2005 - Road To Rouen
2008 - Diamond Hoo Ha Man

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Vanguart



A banda Vanguart foi formada em 2005, em Cuiabá.
Os integrantes são: Hélio Flanders (Vocais, violão, gaita), David Dafré (Guitarra), Reginaldo Lincoln (Baixo), Douglas Godoy (Bateria) e Luiz Lazaroto (Teclado).
No começo, Vanguart era pra ser apenas um projeto solo do vocalista Hélio Flanders. com 2 discos gravados dentro do seu quarto. Porém, se tornou o grande nome do independente brasileiro atual.
Depois de participarem do Banda Antes (Programa da MTV) , a banda começou a ser destaque de alguns programas de televisão como Som Brasil, Altas Horas, entre outros, e após o lançamento de alguns singles, finalmente veio o tão aguardado CD.
O primeiro álbum do Vanguart, lançado pela revista Outracoisa, trouxe o folk rock trilíngue que tornou os cuiabanos "referência" para trilhar os incertos caminhos do circuito alternativo e que encanta platéias por todo o Brasil. Esse álbum foi aclamado pelo público e pela crítica, e credenciou o Vanguart como uma das maiores revelações da música brasileira dos últimos anos, passando a ser convidada cada vez mais para eventos importantes da música brasileira e internacional.
Para encontrar uma definição para o som, é complicado. Tente imaginar um trem onde se encontra a psicodelia dos Beatles com a ironia de Bob Dylan, dando um tapinha nas costas de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, antes de encontrar Neil Young e Brian Wilson com seus Beach Boys na próxima estação.
Mais informações: vanguart.uol.com.br/

ÁLBUNS:

2007 - Vanguart
2008 - Vanguart Multishow Registro

EP'S:
2002 - Ready To
2003 - The Noon Moon
2005 - Before Vallegrand

SINGLE:
2006 - Semáforo
2007 - Hey Yo Silver