segunda-feira, 27 de julho de 2009

The Velvet Underground


The Velvet Underground foi uma banda de rock norte-americana, formada em 1964, por: Lou Reed (Voz e Guitarra), Sterling Morrison (Guitarra), John Cale (Baixo), Doug Yule (Que substituiu Cale em 1968), Nico (Voz), Angus MacAlise (Bateria) e Maureen Tucker (Que substituiu Angus MacAlise. O Velvet Underground sempre foi conhecido pelo som alternativo, desvinculado de interesses comerciais e que focalizava quase sempre temas relacionados ao submundo (narcóticos, prostituição, criminalidade, etc). Demoraram anos para serem reconhecidos pelo grande trabalho, o que só prova o quanto a sonoridade deles estava bem à frente de sua época. The Velvet Underground foi uma banda de vanguarda na década de 60, caracterizados por um estilo experimental e pouco comercial para a época. A banda tinha como mentor intelectual (e, mais importante, financiador) o artista plástico estadunidense Andy Warhol, que se dizia cansado da pintura e promovia incursões por outros campos artísticos como a música e o cinema. Apesar das suas grandes músicas, a banda não fez sucesso enquanto esteve ativa, seus álbuns não vendiam muito e sempre haviam conflitos internos. A inclusão de Nico na banda, foi imposta por Andy Warhol, mas ocorreu rejeição e conflito por parte da banda. Com uma forma de objeção, o nome do grupo no primeiro álbum foi "The Velvet Underground & Nico", excluindo-a, de certa forma, da banda. Logo após o lançamento do álbum "White Light/White Heat" (1968), Andy Warhol foi despedido e Nico foi retirada da banda. The Velvet Underground & Nico, de 1967 (primeiro disco da banda), notabilizou-se por uma banana na capa (feita por Andy Warhol), e também pelas composições completamente vanguardistas para os padrões da época, tratando de temas como drogas, sadomasoquismo, prostitutas, e até ocultismo. Artistas como Iggy Pop, David Bowie, Depeche Mode, Joy Division, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Nirvana e Nine Inch Nails foram influenciados pelo Velvet Underground. Gravado em poucos dias, "White Light/White Heat" foi lançado no início de 1968. Após esse álbum (que é mais barulhento e tão ousado quanto o seu antecessor, e conta com clássicos como a faixa-título, "Here She Comes Now" e "Sister Ray"), John Cale, responsável pelos experimentalismos musicais, saiu da banda, que passou a ter Lou Reed, de maior apelo artístico e poético, como único líder. No ano seguinte, veio o 3º álbum, chamado simplesmente de "The Velvet Underground". Ele expõe um som mais acústico e introspectivo do que os anteriores, e é recheado de ótimas composições como "Candy Says", "What Goes On", "Beginning To See The Light"O derradeiro trabalho com Lou Reed ainda na banda foi "Loaded", que conta com três das músicas mais famosas do VU: "Who Loves The Sun", "Sweet Jane" e "Rock and Roll". Após a saída do vocalista em 71, a banda ainda continuou na ativa pelos dois anos seguintes e até lançou um LP ("Squeeze"), mas o mesmo sequer é considerado parte de sua discografia oficial.Recentemente o Velvet se reuniu para alguns shows, que culminaram num álbum duplo, "Live MCMXCIII", com as principais músicas da carreira da banda.

DISCOGRAFIA:
1973-Squeeze

quinta-feira, 23 de julho de 2009

The Kooks


The Kooks é formado pelo cantor/guitarrista Luke Pritchard, guitarrista Hugh Harris, baixista Peter Denton e baterista Paul Garred.
A banda formada em 2004, por amigos de escola, tornou-se um sucesso após seu primeiro disco Inside In/Inside Out, de 2006. O segundo Konk , foi gravado em apenas seis semanas no final de 2007. O quarteto de Brighton rapidamente viu seus shows lotados não apenas na Inglaterra, mas também nos Estados Unidos e no mundo todo, abrindo inclusive para os Rolling Stones e se estabelecendo como Uma Grande Banda Inglesa.
‘Os melhores álbuns do mundo podem ser tocados em qualquer situação: você pode colocá-los em uma festa e eles vão soar muito bem, pode colocá-lo em uma boate e também vão soar bem, pode colocá-lo em seu fone de ouvido e escutá-lo na cama. Isso acontece quando você tem um grande disco’, diz Luke Pritchard. ‘E é isso que eu penso desse álbum.’
Os Kooks estão de volta. Inside In/Inside Out, de 2006, foi um grande sucesso, vendendo em torno de 2 milhões de cópias mundo afora e trazendo os ótimos singles ‘She Moves In Her Own Way’, ‘You Don’t Love Me’, ‘Sofa Song’, ‘Eddie’s Gun’, ‘Ooh La’ e especialmente ‘Naïve’ – depois do qual o disco tomou vida própria. O quarteto de Brighton rapidamente viu seus shows esgotando-se não apenas na Inglaterra, mas também nos Estados Unidos e no mundo todo, abrindo inclusive para os Rolling Stones e se estabelecendo como Uma Grande Banda Inglesa.
O cantor/guitarrista Luke, guitarrista principal Hugh Harris, baixista Peter Denton e baterista Paul Garred rapidamente foram classificados como um grupo clássico inglês, ficando lado a lado com The Kinks, Oasis, Coldplay e inúmeros outros, simplesmente porque eles entendem o que torna a música pop boa.
Qualquer um que tenha curtido (a) música pop ou (b) uma bela noitada, tem razão de sobra para se animar quando se trata de Konk, o segundo disco dos Kooks, gravado em seis semanas no final de 2007 nos estúdios Konk de Ray Davies, no norte de Londres, somadas a uma semana no Sound Factory, de Los Angeles. As sessões mais uma vez uniram o grupo ao estimado produtor Tony Hoffer (Beck/Air/The Fratellis).
Enquanto o clássico de James Brown ‘I’ll Go Crazy’, de Live At The Apollo, rolava diariamente no estúdio, o tempo ocioso do fim da sessão era passado num pub irlandês local, e logo, logo os Kooks fizeram amizade com o pessoal local.
Em Konk, os fãs do grupo encontrarão bastante material para relembrar o espírito solto que tornou Inside In/Inside Out um verdadeiro sucesso boca a boca – um desses raros fenômenos culturais que cresce mais e mais à medida que as pessoas o escutam – enquanto que outros fãs perceberão o quanto o grupo sutilmente se aprimorou.
A origem do nome da banda veio de uma musica de David Bowie, Kooks de 1971.
Site oficial: www.thekooks.co.uk/

2006 - Inside in Inside out















2008 - Konk

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Interpol

http://blogs.manchestereveningnews.co.uk/whatson/interpol1.bmp

Paul Banks (voz e guitarra), Carlos Dengler (baixo e teclado), Sam Fogarino (bateria) e Daniel Kessler (guitarra), esse é o quarteto que forma o Interpol. Tocando rock progressivo, a banda de NY tem claras influências de Joy Division, NIN e até Pink Floyd, seu som limpo e melancólico sinestesicamente lembra o preto.
A banda, fundada em 1998, começou quando Kessler conheceu Greg Drudy no campus da Universidade de NY. Mais tarde, Kessler conheceu Dengler, e também o chamou para a banda. Kessler chamou ainda um amigo, Banks, pros vocais. Estava formado o Interpol. Em 2000 Sam Fogarino entrou no lugar de Drudy na bateria.
Atualmente o Interpol esta em seu terceiro álbum de estúdio, Our Love To Admire, com 3 singles lançados.
Site oficial: http://www.interpolnyc.com/ e http://www.myspace.com/interpol

2000 - Fukd ID #3 EP
2001 - Precipitate EP
2002 - Interpol EP
2002 -Turn on the Bright Lights
2003 - The Black EP
2004 - Antics
2007 - Our Love to Admire
2007 - Interpol: Live In Astoria EP

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Green day


Integrantes: Billie Joe Armstrong (Vocal e Guitarra), Tré Cool (Bateria) e Mike Dirnt (Baixo e Vocal).
A música melancólica dos anos 90 chegou ao seu auge quando Kurt Cobain se matou em 1994. Foi nesse mesmo ano que uma banda apareceu para o mundo e resgatou a diversão do rock n' roll.
O Green Day trouxe a velocidade de volta ao rock, e pra fazer isso eles só tiveram que copiar o som dos anos 70, mas ao contrário daquela época, eles conseguiram o apoio da mídia e das gravadoras.
Com seus 2 discos independentes ("39/Smooth" de 1990 e "Kerplunk" de 1992), eles tinham conquistados alguns fã, mas com o lançamento por uma grande gravadora, eles conquistaram o mundo. O primeiro lançamento pela Reprise Record foi o Dookie em 1994, que foi o passaporte para os grandes festivais da época.
Quando eles lançaram o "Insomniac" no ano seguinte, ficou provado que eles tinham vindo pra ficar. Apesar das letras desse disco serem depressivas e pesadas o humor de antes ainda estava presente.
Depois de todas aquelas letras sobre masturbação e fumaceira, chegou uma fase que a banda cansou da puberdade. "Good Riddance (Time of you life)" foi a primeira composição séria do Green Day. A seriedade rendeu o primeiro Video Music Awards da carreira.
O sucesso da balada "Time of your life" inspirou e permitiu o Green day a continuar experimentando diferentes sonoridades nos seus discos.
"Warning", o sexto álbum do Green Day,e é diferente de tudo que eles já tinham feito. Eles queriam ir além dos três acordes e já não tinham mais idade pra falar das angústias de um adolescente. As principais influências para esse disco, foram: Bruce Springsteen e Bob Dylan.
"Warning" é um dos melhores discos do Green Day, mas também é a maior frustração da banda. O por que? Os fãns não aceitaram esse novo som adulto da banda, e o Green Day perdeu sua popularidade. Nessa situação, eles ficaram em um dilema: ou eles seguiam a fórmula batida dos discos anteriores, ou envoluiam para outro nível. Essa dúvida quase acabou com a banda.
Em 2003, o Green Day completou 3 anos sem lançar nenhum disco inédito. Nessa época, eles fizeram um projeto paralelo bem diferente do Green Day, o The Network!
O Green Day ficou mais uma vez sem lançar nenhum disco inédito, dessa vez por 4 anos. O resultado disso foi a preparação do disco mais ambicioso da carreira deles.
As calamidades cometidas por George Bush enquanto mandava na casa branca, inspirou não só o Green Day, como Eminem e Neil Young também, mas o Green Day foi além de todos. A revolta política da banda os inspirou a fazer a maior obra da carreira, o sétimo disco, o American Idiot de 2004.
American Idiot foi um grande sucesso, e de cara estreiou no primeiro lugar das paradas. Mas o disco também foi alvo de muitas críticas.
"21st Century Breakdown", o oitavo disco da banda, é um disco que aborda as incertezas do futuro do planeta.
Para a banda, mais importante do que o atual sucesso "21st Century Breakdown", é que diferentemente do início da carreira, agora eles são uma banda de rock séria, respeitada e relevante.
Mais informações: http://www.greenday.com

ÁLBUNS:
1990 - 39/Smooth
1991 - Kerplunk
1994 - Dookie
1995 - Insomniac
1997 - Nimrod
2000 - Warning
2004 - American Idiot
2009 - 21st Century Breakdown

COMPILAÇÕES:
2001 - International Superhits
2002 - Shenanigans

Traveling Wilburys


George Harrison, Jeff Lynne, Roy Orbison, Bob Dylan e Tom Petty, esse é provavelmente o encontro com músicos mais consagrados da história. Dispensando apresentações individuais, os Traveling surgiram da reunião informal no estúdio de Bob Dylan, na Califórnia, onde estávam presentes Orbison, Lynne, Petty e Harrison, para a gravação de "Handle With Care" que faria parte do lado B do single "This Is Love", extraído do álbum Cloud Nine de George Harrison.
Devido aos bons momentos dessa reunião surgiu a idéia de gravar um álbum em conjunto, nomeado "Traveling Wilburys Vol. 1". Lançado em 1988, alcançou o posto 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 80, publicada pela revista Rolling Stone.
Após a morte de Roy, o grupo ainda gravou outro disco sob pseudônimos distintos, batizando-o de "Traveling Wilburys Vol. 3".
Após este trabalho o grupo resolveu por encerrar suas atividades.
Ao som bem típico que os integrantes ja faziam, tendo influências da sua própria geração, agradada aos fans de música dos 50's e 60's.
Ao final da década de 90, os álbuns dos Wilburys ja estavam fora de catálogo; Harrison então resolveu trabalhar neles para um futuro lançamento, ao qual nunca chegou a ver devido sua morte em 2001. Então em 2007, depois do anúncio de Tom Petty, os álbuns foram públicados em volume único, conténdo também um DVD.
Site oficial: www.travelingwilburys.com/

2007 - Traveling Wilburys Collection (Vol. 1 e 3, sem DVD)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Matanza

http://www.engenho.art.br/userfiles/image/matanza02.jpg

Matanza, formado por: Jimmy London (voz), China (baixo), Jonas (bateria), Maurício Nogueira (guitarra); é carioca, que mistura country/folk com rock/heavy metal. Como o nome de um dos discos da banda, música parar beber e brigar. As letras falam, de uma forma bem humorada de bebida, mulheres e violência. A imprensa batizou o estilo criado pela banda de Country Core, termo mais tarde adotado pelos próprios integrantes da banda.
Tendo como principal influência Johnny Cash, cujos integrantes são adoradores, fizeram um disco tributo aos primeiros anos do cantor (1955 a 1958) nomeado "to hell with johnny cash" em 2005.
O Matanza atua mais na cena underground, fazendo shows em casas de show como o Hangar 110 em são paulo, e festivais de música alternativa.
Jimmy, além do matanza, apresentou a versão brasileira de 'pimp my ride' na MTV.
Site oficial: http://www.matanza.com.br/

1998 - Terror em dashville [Demo]
2001 - Santa madre cassino
2003 - Música para beber e brigar
2005 - To hell with johnny cash
2006 - A arte do insulto
2008 - MTV apresenta Matanza

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Os Mutantes


Formado pelo trio: Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, Os Mutantes foram a banda de rock mais original do rock brasileiro, ou quem sabe do mundo. Eles apresentavam um rock anárquico e experimental, que misturava desde psicodelia, Beatles, música concreta, música erudita e até o samba. Tudo isso com muita distorção de guitarra.
Junto com seus colegas Tropicalistas: Caetano Veloso, Giberto Gil, Tom Zé, Capinan e Nara Leão, eles atearam fogo no cenário musical brasileiro.
Tudo começou em 1964, quando os irmãos Baptista, Arnaldo (baixo, teclado) e Sérgio (guitarra) formaram a banda adolescente chamada Wooden Faces. Porém esta teve vida curta e logo depois eles montaram uma nova banda, o Six Sided Rockers, já com a presença de Rita Lee. O Grupo ainda trocou de nome mais uma vez, para O Konjunto, até ser batizado definitivamente de Mutantes, que fora inspirada no livro de ficção científica "O império dos mutantes", do francês Stefan Wul.
Em 1966, com o conjunto bem entrosado, os Mutantes passaram a fazer participações em programas de TV bem populares, tais como "Astros do Disco", "Jovem Guarda", "O Pequeno Mundo de Ronnie Von". Isso permitiu que o som deles chegasse aos ouvidos do maestro Rogério Duprat, que encantado, os chamou para contribuírem no arranjo de “Domingo no parque”, canção de Gilberto Gil para o III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record de São Paulo (1967). Não satisfeitos com isso, eles ainda acompanharam o próprio Gil em sua apresentação no mesmo festival.
Esse evento abriu as portas para um primeiro compacto – O RELÓGIO (1967) – e a participação no “disco-manifesto” TROPICÁLIA OU PANIS ET CIRCENSIS (1968), que deflagou o Movimento Tropicalista.
Em 1968, eles lançam o seu primeiro LP, OS MUTANTES chegam as lojas , apresentando um repertório forte, bem psicodélico, com muita microfonia e longas passagens instrumentais. Tudo isso sob a “batuta” do maestro Rogério Duprat e do irmão Cláudio César, nos efeitos de estúdio e nos instrumentos. Mas o impacto mesmo ocorreria ao acompanhar Caetano Veloso na canção “É proibido proibir”, no III Festival Internacional da Canção da TV Globo do Rio, no qual se ouvia vaias de um lado e gritos de guerra do outro.
O ano de 1969 também é rico em acontecimentos. Gravam o segundo disco MUTANTES, sensivelmente melhor, onde mostram grande evolução musical, principalmente no que concerne a arranjos e composições. Canções como “Dom Quixote”, “2001” e “Algo mais” mostram que estavam bem afiados, sendo esta última utilizada para um comercial da Shell.
Pela primeira vez viajam para o exterior, França e Europa. Na volta a “família mutante” cresce com a entrada do baterista Ronaldo Leme (Dinho) e o baixista Arnolpho Lima (Liminha).
Os dois álbuns seguintes "A DIVINA COMÉDIA OU ANDO MEIO DESLIGADO (1970) e JARDIM ELÉTRICO (1971) manteve o nível, flertando agora com o blues, o soul e o hard rock. Eles ainda fizeram um show no Olympia de Paris, onde aproveitaram a estada na Europa para gravar um disco para o mercado internacional, todo em inglês, que só foi lançado vinte anos depois (2000).
Paralelamente aos Mutantes, Rita Lee vinha gravando discos solos, que alimentavam os rumores de sua saída da banda. Fato que se consumou após a gravação do fraco MUTANTES E SEUS COMETAS NO PAÍS DO BAURETS (1972).
A partir daí tudo se modificou, enquanto Rita Lee se firmava como uma estrela de primeira grandeza da Música Popular Brasileira. Arnaldo Baptista, continua com os Mutantes por mais um disco – O A E O Z (gravado em 1973 e lançado em 1992), para depois seguir em carreira solo, onde alterna bons e maus momentos, com destaque para o álbum LOKI? (1974). Já Sérgio Dias tentou levar a frente os Mutantes, agora progressivo, sem muito sucesso.
Mais dois discos foram lançados - o TUDO FOI FEITO PELO SOL (1974) e o AO VIVO (1976). Contudo o fim da banda era inevitável. E dessa forma chegou ao fim a incrível jornada dos Mutantes, uma das bandas mais criativas do rock.
Site oficial: http://www.osmutantes.com/

1968 - Os Mutantes
1969 - Mutantes
1970 - A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado
1971 - Jardim Elétrico
1972 - Mutantes E Seus Cometas No País Do Baurets
1974 - Tudo Foi Feito Pelo Sol
1976 - Ao Vivo
1992 - Os A e o Z (gravado em 1973)
2000 - Tecnicolor (gravado em 1970)

Florence And The Machine


Florence
é a voz, The Machine é quem esteja por perto tocando um instrumento na hora. Florence desistiu do curso de arte da faculdade de Camberwell, no sul de Londres. Ela canta desde sempre. Participou do coral da escola, algumas bandas, teve aulas de canto. Florence cresceu ouvindo Kate Bush, e sua banda favorita é The White Stripes. The Machine é formado por Robert Ackroyd (guitarra), Christopher Lloyd Hayden (bateria), Isabella Summers (teclado) e Tom Monger (harpa). Eles estão incluindos no NME Awards Tour 2009, ao lado de bandas como White Lies, Glasvegas e Friendly Fires. Alega que faz o tipo de música que Lily ou Kate fariam se tivessem crescido trancadas numa jaula cheia de cobras no porão de uma funerária da Luisiana. Ela conta com a ajuda de uma variedade de músicos, incluindo Dev Hynes do Lightspeed Chamion, para criar sua alma indie. Seu primeiro singleKiss With A Fist” foi lançado pelo selo indie Moshi Moshi. Agora Florence está divulgando “Dog Days are Over”. Assinou com a Island Records, com lançamento de seu primeiro álbum previsto para maio de 2009.
Florence, vocalista da banda Florence And The Machine é uma grande aposta indie para 2009.
Mais informações: http://florenceandthemachine.net/

2009 - A Lot Of Love, A Lot Of Blood
2009 - Rabbit Heart